Sopradorartesão ou mestre vidreiro? As três nomenclaturas se aplicam aos criadores de verdadeiras obras de arte em vidro e cristal. Moldar o cristal artístico, com a técnica do sopro, muita habilidade, criatividade e talento, são características desses artistas.

Em um forno de 1.200ºC a 1.450ºC, fica um tanque com uma bacia repleta de cristal líquido e transparente. Já com uma cana vazada (um ferro adaptado), o mestre vidreiro colhe parte do material. Ao soprar a outra extremidade da cana, forma-se uma bolha no interior do cristal e o deixa oco. Quanto à modelagem da peça, ela é realizada com jornal molhado – que não deixa passar o calor para as mãos do vidreiro.

Conforme o artista deseja ampliar o tamanho da peça, ele a mergulha dentro do cristal líquido e adiciona uma nova camada de cristal. Em outras palavras, cada peça costuma voltar de duas a três vezes ao forno para obter o resultado almejado.

Finalizada a peça, é acondicionada em um forno chamado archa – em uma temperatura controlada de 450ºC. Depois disso, esse forno é desligado e a peça passa por uma curva de resfriamento de cerca de 12 horas.

Conheça de perto essa arte

Seja um vaso, um centro de mesa ou uma escultura, a dedicação em torno da produção de uma peça é sempre cercada de muita técnica. Na nossa fábrica, em Gramado, na Serra Gaúcha, por exemplo, os visitantes podem assistir ao vivo a todo esse processo artesanal e o trabalho desenvolvido pelos nossos mestres vidreiros.

Em conclusão, reviver a arte milenar dos mestres vidreiros é o nosso propósito. Quer conferir mais detalhes sobre a história do cristal artístico? Acesse https://cristaisdegramado.com.br/loja/vidro-e-arte-e-cultura/

A nossa fábrica/ loja abre diariamente e, aqui, os visitantes podem conferir ao vivo o processo de produção do cristal artístico e todo o trabalho desenvolvido com a técnica do sopro. Saiba mais sobre a Cristais de Gramado em www.cristaisdegramado.com.br